
(Subst. Fem. Sing.):
É quase exatamente o que ocorre
Quando os pólos da cabeça
Tomam uma séria decisão:
Brincar de esconde-esconde.
-Mas quem apagou a luz!?
É um caçando o outro
Sem lamparina, sem bússola
No breu da noite, sem lua,
Onde nenhum juízo se acha.
E riem-se, à la vonté!
(Anarriê, moinhos de vento.)
E se faísca afoita de luz se faz,
Logo cospem em cima.
-Mas quem apagou a luz!?
3 comentários:
concordo plenamente. Parece que tem horas que a Cepisa controla sua cabeça. Acaba a luz, é um breu só.
Congratz, sis!
P.s. Ela diz que tem participaçao minha ai. Eu discordo, os creditos sao todos dela. Oh, quem dera eu...
=*
Lou.cura!
Franca, essa poesia doida! E leve.
Seriedade na brincadeira.
Caça, juízo, dança e crueldade.
Uma poesia sã entre essas tuas unhas doidas.
Genial.
Postar um comentário